“Num enerdia de verão, aos 7 anos de idade, olhei através do espelho de Alice. Encontrei uma menina enigmágica que logo me perguntou: Quem é você? Ela não aceitou meu nome como resposta: assim é como você é chamada, retrucou. De súbito nossos espelhos se refletiram entre as curvas do espaço-tempo como um myse en abyme. Naquele instante perdi meu nome no espelho. Hoje busco novas Alices em aventuras labirínticas atravessando múltiplas artes.”